quarta-feira, 18 de abril de 2012




Nossa comunidade na fila para pegar legumes também doados pelos parceiros, agora UFF, obrigado mais uma vez!!!!



Legumes doados pelo CEASA/RJ mais um parceiro de nossa cooperativa OLEO PELO MEIO AMBIENTE!!!

Natal da OLEO PELO MEIO AMBIENTE!!!

COM AJUDA DE ALGUNS PARCEIROS E EMPRESARIOS TIVEMOS A CHANCE DE FAZER NOSSA COMUNIDADE SORRIR E TER UM NATAL DIFERENTE!
FORAM DOADOS PELA UFF 2.400 PANETONES E POR ALGUNS EMPRESARIOS 1.000 BRINQUEDOS! OBRIGADO A TODOS OS PARCEIROS DA OLEO PELO MEIO AMBIENTE!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

PRESERVAR A NATUREZA É GARANTIR A VIDA

Pegar alguma coisa que não tem mais utilidade e transformá-la em alguma coisa nova em vez de simplesmente jogá-la fora. A reciclagem nada mais é do que a transformação de um material, cuja primeira utilidade terminou em outro produto. A maioria das razões pelas quais reciclamos é ambiental, ainda que algumas sejam econômicas.

POR QUE RECICLAR?
Muita coisa que é jogada fora e ninguém pára pra pensar que “jogar fora” significa jogar aqui mesmo, no nosso planeta, quase sempre em lugares errados, contaminando as águas, sujando o solo e, conseqüentemente, destruindo nossa fauna e flora. Logo, convenhamos, a reciclagem é uma grande solução para este problema. E para que ela ocorra, precisamos mudar nossos hábitos!

Como o óleo de cozinha prejudica o meio ambiente?
O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia (rede de esgoto), seu acúmulo produz a alimentação de animais nocivos como o rato, que causam doenças, além de poluir rios, baías e oceanos, interfere no equilíbrio desses ecossistemas e aumenta os custos de manutenção da rede de esgoto. 

Qual o problema de jogar óleo de cozinha na pia?
O óleo de cozinha usado, quando jogado diretamente no ralo da pia ou no lixo, polui córregos, riachos, rios e o solo, além de danificar o encanamento em casa. O óleo também interfere na passagem de luz na água, retarda o crescimento vegetal e interfere no fluxo de água, além de impedir a transferência do oxigênio para a água o que impede a vida nestes sistemas, causando danos à  fauna aquática.

O que acontece com o solo quando o óleo chega nele?
Quando lançado no solo, no caso do óleo que vai para os lixões ou aquele que vem junto com a água dos rios e se acumula em suas margens, este impermeabiliza o solo, impedindo que a água se infiltre, piorando o problema das enchentes.


Em contato com o solo, o óleo de cozinha usado pode emitir algum gás prejudicial?
O óleo entra em decomposição no solo, soltando gás metano, causando mau cheiro, além de agravar o efeito estufa, já que o contato da água poluída pelo óleo ao desembocar no mar gera uma reação química que libera gás metano, um componente muito mais agressivo que o gás carbônico, capaz de aquecer o planeta.

Qual estimativa de poluição nas águas pelo óleo de cozinha usado?
Um litro de óleo de cozinha pode poluir cerca de 10.000 litros de água, mas algumas estimativas dizem que um litro de óleo pode poluir até um milhão de litros de água (esta quantidade de água é aproximadamente o que uma pessoa consome em 14 anos). A poluição pelo óleo faz encarecer o tratamento da água (até 45%).

O que podemos produzir com a reciclagem do óleo de cozinha?
Diversas são as possibilidades de reciclagem do óleo de fritura, entre outras finalidades destacam-se a produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais, biodiesel. Veja alguns exemplos nesta página.
Ao doar um resíduo reciclável, como o óleo de cozinha, além de contribuir para preservação do meio ambiente, você também contribui para gerar renda para os trabalhadores que fazem a coleta seletiva, de forma consciente, digna e cidadã.

Quais os avanços  obtidos com o reaproveitamento do óleo de cozinha?
Reciclagem tem dado certo. Até a premiação a pesquisa sobre produção de biocombustível a partir do óleo de cozinha, da Universidade de São Paulo (USP) - um dos quatro programas vencedores da edição de 2007 do projeto Jovens Embaixadores Ambientais, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em parceria com a Bayer.
A tomada de consciência está cada vez maior pela sociedade civil em todo o mundo, quanto ao fato de que todos são responsáveis pelo meio ambiente, e que isto não é obrigação apenas de governos e empresas, e sim de cada um.


O óleo de cozinha usado é capaz de tudo isso???
E muito mais. A transformação do óleo de cozinha em energia renovável começa pela filtragem, que retira todo o resíduo deixado pela fritura, depois é retirado toda a água que está misturada a esse óleo. Dependendo do óleo, ele passará por uma purificação química que retirará os últimos resíduos. Esse óleo “limpo” recebe a adição de álcool e uma substância catalisadora. Colocado no reator e agitado a temperaturas específicas transforma-se em biocombustível e após o refino pode ser usado em motores capacitados para queimá-lo. (Fonte: Wladimir D’Andrade / Estadao.com.br)
“Nossa intenção é preservar o meio ambiente, e através da prática da educação ambiental, da cidadania, chegarmos no objetivo de além de comprometermos o município de São Gonçalo com o meio ambiente, e mostrar que estamos dispostos em contribuir tranformando este problema em solução. Atitudes inovadoras onde a responsabilidade passa a ser de todos”.

Proteger o meio ambiente faz parte de nossa natureza. Seja Voluntário: 2702-0183

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Autoridades e representantes de instituições garantem parceria na Usina de Tratamento de Óleo de Cozinha Usado

Na inauguração da 2ª Usina de Coleta, Tratamento e Reciclagem de Óleo de Cozinha Usado o Sr. Adeir Albino da Silva, presidente da Cooperativa Óleo Pelo Meio Ambiente - SG, contou com presença de autoridades do governo e de personalidades envolvidas com a causa sócio ambiental no Estado do Rio de Janeiro, sábado, 27/11, que confirmaram suas parcerias para o bom andamento do Projeto da Usina de Beneficiamento de Óleo Vegetal. Um projeto financiado pela FAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro e executado pela Felicíssimo e Ramires Consultoria em Gestão Empresarial Ltda (consultoria especializada nas áreas de agroenergia e bioenergia). A Cooperativa é formada por catadores do Salgueiro e começará suas atividades a partir da próxima semana, quando, durante as obras foram distribuídas várias bombonas nos restaurantes e feito uma campanha boca a boca com os catadores para iniciar a coleta. O Vereador de SG Miguel Moraes, presente na inauguração, se propôs a criar uma Ementa que irá dispor sobre a responsabilidade da destinação de Óleos e Gorduras de Origem Vegetal e Animal e de uso culinário, objeto da Lei, depois de ser acondicionado adequadamente, toda a rede pública, comércio e indústria do município, dará prioridade de encaminhamento para a Cooperativa Óleo Pelo Meio Ambiente onde o óleo será tratado e preparado para reciclagem. Também colocou à disposição um carro de som para divulgação pelos bairros. O presidente do Prove - Programa de Reaproveitamento de Óleo Vegetal do Estado do Rio de Janeiro, Robsom, vai viabilizar um transporte, duas vezes por semana para fazer o transporte do óleo coletado. O Prove ministrou curso de cooperativismo junto aos cooperados no período das obras, realizou passeio a Cooperativa Cataforte e ratificou sua parceria no projeto Óleo Pelo Meio Ambiente naquele bairro. Também estiveram presentes o Sr. Reinaldo Abreu - Consultor da UNISOL-Brasil; que foi um dos que, no início, ajudou a dar o pontapé inicial que, juntamente, com Jorge Zulu - Coordenador da Fundação Leão XIII de Niterói,  encaminhou a Empresa de Consultoria Felicíssimo e Ramires, através de seu presidente Felicíssimo, ao líder comunitário Adeir Silva, beneficiário da usina e presidente da cooperativa. A inauguração contou também com o Dr. Élio da OAB-Niterói, representante da Comissão de Meio Ambiente; da Sra Nilma - representante do Fórum da Agenda 21-SG, da Sra. Beatriz - presidente da ong Abap; do Sr. Elias do Santos Luz - Secretário de Meio Ambiente de Tanguá; Engª Carmem Motta Kleinsorgen - Secretária Meio Ambiente de Rio Bonito; a Sra. Rita Diirr com quem tudo começou quando em visita ao Lixão de Itaoca, após as chuvas do mês de abril,  que alagou o bairro deixando a comunidade sem teto; o Sr. Cardoso - um parceiro coletor de óleo de Niterói; e cooperados e colaboradores do projeto, além de pastores representantes das igrejas locais que realizam importantes obras sociais na comunidade.